segunda-feira, 3 de março de 2008
1) Fazer crítica da primeira matéria
2) Refazer a matéria
1) Pesquisa: conhecimento prévio da autora (por cursar Jornalismo) sobre a necessidade de praticar para ser um bom jornalista; visitas prévias a sites de outras universidades, que têm projetos de extensão ligados à prática da profissão. Não tem cópia de informações.
Organização lógica, explicando primeiro o quanto é preciso praticar, e ao final do texto, exemplos de alunos engajados em estágios.
Escaneabilidade: tem manchete clara.
Faltam cartola e linha de apoio.
Não tem lead simples. Possui um parágrafo dividido em introdução com duas frases que levam ao núcleo de interesse, e uma frase que é o núcleo.
Não possui links internos, mas tem externos: uso de link para fonte oficial: Projeto Fotográfico Ilha dos Marinheiros, e para uma revista online de curso de Jornalismo, com sugestões de um livro escrito por quem entende do assunto da matéria: Textual.
Falta comprovação dos projetos de extensão de universidades. Usar links.
Uso de multimídia, no “veja mais”, com vídeos relacionados ao tema.
Faltam fotos.
Tamanho do texto adequado.
As frases estão na ordem direta.
Os parágrafos tratam de um assunto.
As frases são curtas. Talvez a mais longa seja “Há opções de estágios para alunos de Jornalismo desde os primeiros semestres, afinal um dos principais objetivos é o desenvolvimento do aprendizado na área.”
Informação inexata: “O estudante desse curso é sortudo: tem a possibilidade de escolher entre diversas opções de área de atuação.”
2) CARREIRAS
Quem entra nesse curso pensando que só poderá trabalhar em veículos tradicionais, logo percebe o engano. O estudante de Jornalismo é sortudo: tem a possibilidade de escolher entre diversas opções de área de atuação. Entre as principais estão telejornalismo, jornal impresso, revista, jornal online, rádiojornalismo e assessoria de imprensa.
A necessidade de se preparar para o mercado do Jornalismo é clara. Por isso, grande parte das faculdades possui projetos de extensão voltados para a prática da profissão. Os mais comuns são os jornais, telejornais e revistas produzidos por alunos e orientados por professores.
Veja alguns exemplos de projetos de extensão:
UNISUL: Programa Web Cinema
Projeto Web Rádio e TV
UCPel: TV UCPel
Davi Oliveira, acadêmico de Jornalismo no quinto semestre da UCPel (Universidade Católica de Pelotas), já percebe a necessidade de se engajar. Ele participou do jornal comunitário O Pescador e do Projeto Fotográfico Ilha dos Marinheiros, em ambos como fotógrafo. “É necessário ter experiências que vão além das aulas teóricas e práticas da faculdade, pois o mercado é competitivo e nos exige de forma diferenciada se comparado com os professores.”, disse.
Há opções de estágios para alunos de Jornalismo desde os primeiros semestres. Isso ocorre porque um dos principais objetivos do curso é o desenvolvimento do aprendizado na área. Anelise Kosinski, aluna do sétimo semestre da UCPel, conta que notou a importância de fazer estágios desde o primeiro período da faculdade. E a estudante, quase formanda, dá a dica: “O mais importante para um jornalista é ter iniciativa e vontade”. Para ela, sempre há espaço no mercado para aqueles que realmente querem trabalhar.
Veja mais:
Jornalista Piero Sbragia dá dicas, fala sobre a função de repórter e as principais atividades do mercado de trabalho.
Jornalista Juremir Machado da Silva, ao falar sobre sua carreira, comenta possíveis campos de atuação. (a partir 1min45s)
Sobre o mercado de trabalho no jornalismo. (a partir 5min35s até 7min 30s)
Por Daniela Agendes
0 comentários:
Postar um comentário